Vamos ter uma conversa franca, de empreendedor para empreendedor, de empresário para empresário? Quem vai pagar a conta pelos seguidos aumentos de combustíveis que estamos assistindo? Ou existem alternativas para absorver a quarto alta da gasolina e a terceira do diesel, 34% e 27% mais caros, respectivamente, somente neste ano?
Podemos tentar fazer alguns exercícios para que essa escalada seja diluída da melhor forma, sem impactar tanto nossas vendas. Afinal, por mais que o e-commerce tenha atingido patamares positivos inimagináveis num tão período curto (devido à pandemia, todos sabemos), o consumidor já está castigado com a inflação crescente e com a crise econômica do país. Se o produto que ele está acostumado a comprar duplicar de valor, será mesmo que vai se manter fiel a você?
A intenção, claro, não é dar aqui uma aula de cálculo de frete e valor final de produto, mas trocar ideias que, acredito, podem ajudar a amenizar os valores de entrega que tendem a ficar ainda mais altos. É preciso dar dois passos atrás, nesse momento crítico.
O pior, neste momento, em especial, é perder clientes e resultados no seu e-commerce, por isso é importante traçar um plano de ação, já que o cenário econômico não é dos melhores. Por outro lado, pense: o e-commerce é justamente a solução para seu cliente não sair de casa. É sempre bom lembrar disso.
Leia também: Compra via smartphones impulsionou alta do e-commerce em 2020, aponta FIS.
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Na próxima semana farei mais um review com depoimento e resenha sobre Alta dos combustíveis e e-commerce: é hora de adequar sua logística à crise. Espero ter ajudado a esclarecer o que é, como usar, se funciona e se vale a pena mesmo. Se você tiver alguma dúvida ou quiser adicionar algum comentário deixe abaixo.
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