White label e marketplace: tecnologias que impulsionam o varejo de alimentos

A “economia de baixo contato”, conceito usado pelo Board of Innovation (Conselho de Inovação) começa a se popularizar no Brasil. Ela vai definir como viveremos no pós-pandemia, no qual pessoas e organizações descobrirão os benefícios de uma nova maneira de viver e trabalhar, desafiando os negócios tradicionais e normas de estilo de vida. Neste conceito, uma mudança já é percebida claramente: a de comportamento dos brasileiros em relação à compra online e ao delivery de alimentos.

Essa mudança no hábito de consumir exigiu uma rápida adaptação dos canais de venda. O processo de transformação digital foi acelerado em diversos segmentos — em especial, o de supermercados. Hoje, comprar alimentos pela internet é uma realidade na vida de muitos brasileiros. Prova disso é o movimento de importantes players do setor, como o Grupo Pão de Açúcar (GPA). Com grande crescimento nas vendas virtuais, ele ampliou a sua capacidade de atendimento nos canais pela internet. Ou seja, intensificou o seu processo de digitalização, que era previsto para dois anos, para apenas três meses.

Neste cenário, a dúvida que paira para os varejistas é única: qual plataforma de vendas online escolher. O modelo marketplace e super aplicativo (Apps) é bastante conhecido. Em um primeiro momento, chama a atenção do comerciante pela sua base já estabelecida de clientes. Contudo, vale lembrar que essa base, bem como o relacionamento com esse cliente, são totalmente centralizados pela plataforma.

Portanto, para quem quer manter os clientes bem por perto, a solução white label é a mais recomendada. Desenvolvido por parceiros especializados em e-commerce, o modelo white label permite ao varejo ter a sua própria plataforma de venda com a sua marca e identidade — ou seja, vender por um canal proprietário. Além disso, o varejista mantém o relacionamento direto e personalizado com seus clientes, já que toda base de dados é do próprio varejista.

No fim das contas, a escolha final é de cada varejista. Porém, o que eu posso garantir é que o desafio será sempre o mesmo: como manter o padrão de qualidade, atendimento e entrega em todos os canais sem perder o relacionamento com o cliente. Oferecer ao cliente uma experiência omnichannel é um caminho sem volta. Para isso, é preciso estar preparado e ter parceiros especializados que garantam todas as etapas do processo de compra do consumidor — desde a logística até a entrega do produto. Como cada cliente é único e possui desafios diferentes, o verdadeiro papel de um parceiro de e-commerce é estar próximo para ajudar a solucionar a “dor” do varejista.

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Na próxima semana farei mais um review com depoimento e resenha sobre White label e marketplace: tecnologias que impulsionam o varejo de alimentos. Espero ter ajudado a esclarecer o que é, como usar, se funciona e se vale a pena mesmo. Se você tiver alguma dúvida ou quiser adicionar algum comentário deixe abaixo.

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