Por que a terceira fase do Open Banking é inovadora para o varejo?

No Brasil, assim como em outros países do mundo, o Open Banking já é uma realidade. Reino Unido, Austrália e Estados Unidos são alguns dos lugares que já contam com esse sistema dentro do seu universo financeiro. Aqui, a implementação ainda está acontecendo e promove inovações para a forma com a qual as pessoas e os bancos lidam com suas informações. A previsão é que a digitalização dessa atmosfera bancária torne tudo cada vez mais aberto, democrático e intuitivo.

As fases um e dois do Open Banking já entraram em vigor, envolvendo a padronização de dados entre as instituições financeiras e, por fim, o compartilhamento de informações dos clientes sobre os serviços financeiros que utilizam — tudo isso, claro, mediante autorização. A terceira etapa do sistema, no entanto, traz o Pix para a cena. Desse modo, a facilidade e a simplicidade já são duas coisas garantidas para esse momento.

Iniciada em 29 de outubro, a terceira fase pretende que os usuários realizem as suas compras com o Pix dentro do varejo online, utilizando o próprio aplicativo da loja a qual é cliente. Com isso, a conexão entre os dados bancários e o e-commerce fica atribuída ao Open Banking. Todavia, vale ressaltar que a segurança vem em primeiro lugar nesse processo e que o consentimento do usuário também faz parte disso.

Sem priorizar o tópico anterior, bem como a otimização da jornada de compras de um consumidor é praticamente impossível prosseguir de uma forma positiva. O Open Banking é uma tecnologia que tem dado resultados porque vem colocando esses itens na sua pauta. As fintechs têm evoluído todos os dias na parte técnica desse universo.

Mas falando em Pix, a modalidade de pagamento é surpreendente e tem alcançado números significativos no Brasil. Uma pesquisa realizada entre a Spin Pay e o E-commerce Brasil mostram que essa modalidade de pagamento também tem sido uma estratégia extremamente boa para o rendimento do varejo, mostrando que a parceria entre Pix e e-commerce tem dado certo. Os dados mostram que entre as lojas que foram entrevistadas, 55% deles registram um aumento de vendas após a adesão do Pix.

Com a conciliação entre pagamento instantâneo e Open Banking, tudo ficará ainda mais simples para o usuário, o que pode aumentar o números de vendas dentro do varejo, poste que a jornada agora dispensa complicações para o consumidor. Mas os benefícios dessa junção não param por aí. Essa etapa também cria condições que facilitam a vida do cliente no que diz respeito às operações de crédito. Com o Open Banking será possível proporcionar novas e diferentes oportunidades para o cliente durante uma compra, afinal, poder escolher é de grande importância.

No futuro, o que se espera é que haja cada vez mais inovações nesse sentido. Aqui, a digitalização já é a maior protagonista, o que resulta em mais inclusão também. Saímos do cheque, passamos pela criação do boleto bancário e cartões de crédito ou débito, até chegar no pagamento instantâneo, que permite uma transação em só dez segundos. O que vem pela frente, agora com a chegada do Open Banking, com certeza promete uma realidade onde tudo possa ser mais prático, simples e rápido, sem nenhum segredo.

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Na próxima semana farei mais um review com depoimento e resenha sobre Por que a terceira fase do Open Banking é inovadora para o varejo?. Espero ter ajudado a esclarecer o que é, como usar, se funciona e se vale a pena mesmo. Se você tiver alguma dúvida ou quiser adicionar algum comentário deixe abaixo.

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